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Laboratório controla parâmetros ambientais
Dados do trabalho do Laboratório indicam que a água despejada é, em média, de 3 graus Celsius (podendo atingir 6 graus Celsius) mais quente do que a água do mar do local de descarga. Essa água, despejada a 30 metros cúbicos por segundo é capaz de aquecer a água de Piraquara de Fora cerca de um grau Celsius e meio. A usina de Angra 1 tem duas bombas de água que mantêm o fluxo contínuo. A água que passa no condensador (para resfriar o vapor expandido da turbina) recebe uma carga térmica e aquece a água do mar. Segundo Alhanati, um dos efeitos ambientais da atividade da usina é que este aquecimento é interpretado pelos peixes da região como um estímulo à reprodução. Através de um estudo em que o Laboratório coletou e analisou gônadas de peixes de várias espécies diferentes foi possível diagnosticar o fenômeno. Diariamente são tomadas medidas de radioatividade da água do mar e dos peixes. Até hoje não se constataram níveis de radiação anormais na região. Um novo Programa de Monitoração está sendo implantado pelo Laboratório da Eletronuclear: é o Programa de Monitoração e Controle da Qualidade das Águas (Salinas, Potáveis e Servidas). Este Programa tem como objetivo principal a manutenção da boa qualidade das águas no entorno das usinas, sejam elas ligadas às questões de potabilidade, de controle das estações de esgoto ou da qualidade das águas salinas quanto aos efluentes industriais convencionais. Para isso a Eletronuclear está investindo em equipamentos e treinamentos para seus técnicos. Há ainda outro parâmetro ambiental pelo qual o Laboratório é responsável: a medida de teor de cloro na água do mar... |
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Atualizado em 10/08/2000 |
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