Por Juliana Stern
Por que certas vidas são mais “enlutáveis” do que outras e por que certos lutos não são encorajados da mesma forma são algumas das reflexões promovidas no livro Vida Precária, da filósofa americana Judith Butler.
Por Juliana Stern
Por que certas vidas são mais “enlutáveis” do que outras e por que certos lutos não são encorajados da mesma forma são algumas das reflexões promovidas no livro Vida Precária, da filósofa americana Judith Butler.
Por Hugo Ricardo Soares Continue lendo Morte e luto: entre o paradigma psicológico e as representações coletivas
Modo como se entende e se vive a morte sofre infuências desde culturais até econômicas
Alexandre Hilsdorf, Maíra Torres e Mariana Meira Continue lendo A influência dos costumes na percepção do fim da vida
Por Bianca Bosso e Ludimila Honorato
Luto, estresse e sobrecarga de trabalho afetam a saúde de médicos, enfermeiros e agentes sepultadores; apoio às classes é deficitário Continue lendo Contato rotineiro com a morte pode gerar transtornos físicos e mentais
Por Fabíola Junqueira, Patricia Bellas e Bárbara Fernandes Continue lendo Abordar corretamente o suicídio pode evitar mortes
Por Valdemir Miotello, Camila Caracelli Scherma, Fabrício Cesar de Oliveira e Nathalia Viana da Mota
RESUMO: A partir de Saussure, passando por Bakhtin, a questão da significação constituiu um problema central nos estudos filosóficos do século XX. De um lado, estavam os herdeiros do Crátilo (Platão), defensores da teoria objetivista da linguagem, tais como Ferdinand de Saussure, que julgavam que as palavras deveriam refletir apenas a descrição, sincrônica e imutável, da realidade; do outro lado, encontravam-se os herdeiros das Investigações filosóficas (Wittgenstein), defensores de uma visada mais concreta e pragmática, tais como Mikhail Bakhtin, que entendiam que com as palavras poder-se-ia fazer muito mais coisas do que apenas descrever, nomear ou classificar os objetos no mundo, pois entendiam a língu(a)gem como ação, como um agir no mundo em interação social. Nesse sentido, o objetivo deste texto é apresentar algumas compreensões dos sentidos do signo morte nos estudos da língu(a)gem. Para tanto, procuramos estabelecer uma relação dialógica entre a perspectiva linguística saussuriana e a perspectiva linguístico-filosófica bakhtiniana no que tange à concepção de língua e, sobretudo, de signo. Continue lendo Da linguística geral à filosofia da linguagem: escutando os sentidos do signo morte nos estudos da língu(a)gem
Por Mariana Hafiz e Rafael Revadam
Uso incorreto de pesticida é uma das principais causas de mortalidades desses polinizadores Continue lendo Desaparecimento de abelhas gera novas políticas para uso de agrotóxicos