Uma criança encaminhada para a adoção certamente sofreu perdas e rupturas abruptas, e que seguramente farão para sempre parte de sua história. Entretanto há de se destacar que o rompimento com a família consanguínea pode significar esperança ao possibilitar um novo encontro com uma família que ofereça afeto, segurança e um ambiente seguro e propício para seu desenvolvimento. A adoção – apesar de visar ao bem maior da criança – proporciona tanto uma família a ela quanto também um filho aos pais/mães a partir de um processo de parentesco construído e ligado por laços afetivos.
Por Jéssika Rodrigues Alves, Camila Aparecida Peres Borges e Martha Franco Diniz Hueb Continue lendo A família construída por laços afetivos da adoção