Por Marcos Vinícius Ribeiro Ferreira
Associação é antiga e ganhou forças durante o Iluminismo, trazendo pressupostos filosóficos que permitem a compreensão – e crítica – da sociedade Continue lendo A luz como metáfora do conhecimento
Por Marcos Vinícius Ribeiro Ferreira
Associação é antiga e ganhou forças durante o Iluminismo, trazendo pressupostos filosóficos que permitem a compreensão – e crítica – da sociedade Continue lendo A luz como metáfora do conhecimento
Por Francielly Baliana
imagem: Mural Presencia de América Latina, de Jorge González Camarena (1964 – 1965) | Casa del Arte, Universidad de Concepción, Chile
Desde a década de 1990 na América Latina, estudos conduzidos principalmente pelo sociólogo peruano Aníbal Quijano e pelo semiólogo argentino Walter Mignolo levaram a uma sistematização cada vez maior de pesquisas que revisitam a noção de poder conceituada a respeito da modernidade e também a partir dela. Ao analisar as manifestações históricas em relação a essa perspectiva, além de suas continuidades e descontinuidades em uma atualidade de virada de século, Quijano (2010) conceitua a ideia de colonialidade do poder para dar nome ao que entende como um padrão de dominação global, uma espécie de face oculta das chamadas civilizações modernas, que tem origens na conquista da América em conformidade com a constituição do modo de produção capitalista. Continue lendo Sobre saberes decoloniais
The Economist, 4 de julho de 2019
A direita de hoje não é uma evolução do conservadorismo, mas um repúdio a ele. O filósofo Michael Oakeshott o definiu perfeitamente: “Ser conservador… é preferir o que é familiar ao desconhecido, preferir o já tentado ao nunca tentado, o fato ao mistério, o real ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante.” No melhor caso, o conservadorismo pode ser uma influência estabilizadora. É razoável e sábio; valoriza a competência; não está com pressa. Esses dias acabaram. A direita de hoje está em chamas e é perigosa. Continue lendo A crise global do conservadorismo