Por Nina da Hora
A ciência nunca esteve isenta das influências e construções históricas e sociais do colonialismo. Enquanto a Revolução Industrial é frequentemente retratada como o catalisador do avanço tecnológico, é crucial reconhecer que essa narrativa está profundamente enraizada em uma perspectiva ocidental que muitas vezes ignora ou minimiza as contribuições e inovações de culturas não ocidentais. A Revolução Industrial, que começou no final do século XVIII, coincidiu com o auge do colonialismo europeu. Esse período viu a rápida expansão das tecnologias de manufatura, transporte e comunicação, principalmente nas nações ocidentais. No entanto, esse progresso foi amplamente alimentado pela exploração de territórios e povos colonizados, criando um ciclo de avanço tecnológico e expansão colonial que reforçou a dominância ocidental nos campos científico e tecnológico. Continue lendo Da neutralidade à IA decolonial →
Por Michael Jordan
Precisamos compreender que o atual diálogo público sobre inteligência artificial (IA) — que se concentra em um estrito subconjunto da indústria e um estreito subconjunto da academia — corre o risco de nos cegar para os desafios e oportunidades que são apresentados pelo escopo total de IA, aumento de inteligência (AI) e infraestrutura inteligente (II). Traduzido do original “Artificial intelligence – The revolution hasn’t happened yet”, publicado em 19 de abril de 2018, por Amin Simaika. Continue lendo Inteligência artificial: a revolução ainda não aconteceu →
Por Maghan McDowell, publicado originalmente no site The Business of Fashion em 14 de maio de 2018, tradução de Amin Simaika
A criatividade humana não é algorítmica, é ilógica e abstrata. Mas é possível usar inteligência artificial para superar as limitações da mente. Continue lendo A inteligência artificial vai matar a criatividade? →
_revista de jornalismo científico do Labjor