Por Herton Escobar
O trabalho do jornalista não pode se resumir ao de um mero interlocutor acéfalo; um reprodutor de declarações que simplesmente ouve o que cada lado tem a dizer para depois escrever: Fulano disse isso, Sicrano disse aquilo, sem qualquer tipo de triagem ou checagem da veracidade — ou, pelo menos, da plausibilidade — daquilo que está sendo dito. Para isso já existe a internet e o WhatsApp. Continue lendo Dar voz à mentira não é imparcialidade, é irresponsabilidade