The Economist, 4 de julho de 2019
A direita de hoje não é uma evolução do conservadorismo, mas um repúdio a ele. O filósofo Michael Oakeshott o definiu perfeitamente: “Ser conservador… é preferir o que é familiar ao desconhecido, preferir o já tentado ao nunca tentado, o fato ao mistério, o real ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante.” No melhor caso, o conservadorismo pode ser uma influência estabilizadora. É razoável e sábio; valoriza a competência; não está com pressa. Esses dias acabaram. A direita de hoje está em chamas e é perigosa. Continue lendo A crise global do conservadorismo