Todas as pautas deste dossiê foram concebidas pelo colega Bruno Vaiano – a quem agradecemos por sua dedicação, gentileza, atenção, tempo e trabalho –, que está cursando a Especialização em Jornalismo Científico do Labjor-Unicamp, disciplina Oficina de Jornalismo Científico 1, ministrada por Marina Gomes e Ricardo Whiteman Muniz. Continue lendo Clique aqui para acessar o conteúdo do dossiê Sons
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O som e o sentido, de José Miguel Wisnik
por Bruno Vaiano
Há muitas obras sobre história da música – nenhuma delas exatamente um best seller – que seguem mais ou menos o mesmo roteiro: um parágrafo sobre as primeiras flautas do registro arqueológico, um capítulo curtinho sobre os gregos, algo sobre o canto gregoriano medieval e então um calhamaço de páginas sobre os compositores canônicos europeus (e só europeus) entre Bach e Debussy, sempre devidamente enaltecidos. Esses livros – que têm em comum, além do sumário, a incapacidade de dar à maioria dos leitores algum ímpeto de virar as páginas – ignoram a história da música popular do próprio Ocidente, bem como as músicas de todos os outros povos. Continue lendo O som e o sentido, de José Miguel Wisnik
Flo Menezes: ‘O objeto de arte é muito mais complexo do que uma prescrição ideológica do que é ou não positivo’
Por Bruno Vaiano
Em entrevista à ComCiência, professor de composição há mais de 30 anos, um dos mais conceituados compositores de música eletroacústica do mundo e formulador do conceito de “música de escritura” explica que, paradoxalmente, é impossível ensinar composição. “Arte é invenção. É por isso que a inteligência artificial nunca vai fazer alguma coisa que preste em Composição, só vai manipular dados pré-existentes”, diz Menezes, que é docente no Instituto de Artes da Unesp e fundador do Studio PANaroma de Música Eletroacústica. Continue lendo Flo Menezes: ‘O objeto de arte é muito mais complexo do que uma prescrição ideológica do que é ou não positivo’