Por Lívia Mendes Pereira
Convergências entre África, Brasil e Portugal estão presentes em obras contemporâneas Continue lendo Literaturas africanas de países de língua portuguesa são objeto de pesquisas no Brasil
Por Lívia Mendes Pereira
Convergências entre África, Brasil e Portugal estão presentes em obras contemporâneas Continue lendo Literaturas africanas de países de língua portuguesa são objeto de pesquisas no Brasil
Por Carlos Vogt
Conversas na crise: depois do futuro foi uma iniciativa do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp (IdEA), da TV Cultura e, posteriormente, do UOL. Nasceu, em 2019, como um ciclo de conferências sobre a crise brasileira, organizado pela reitoria da Unicamp e pelo IdEA, com convidados de destaque que refletiram e expuseram seus comentários, análises e interpretações da gravidade da situação econômica, ambiental, política, social e cultural vivida no país, antes mesmo de seu agravamento, em 2020 pela pandemia da Covid-19. Continue lendo A crise brasileira
Por Hanayrá Negreiros
Foto: Silvana Mendes | “Atlânticos – Kamafêu de Oxossí” (2019)
O vestir para além das roupas e das tendências das passarelas, quase sempre inalcançáveis pelo grande público, está cada vez mais sendo repensado. Arrisco dizer que a moda, para alguns campos e linhas de pensamento, já está posta em um lugar para se pensar história, cultura e sociedade. Gilda de Mello e Souza[1] em o Espírito das roupas: a moda no século dezenove, de maneira pioneira e amparada pelos conhecimentos da Estética e da Sociologia, nos conduz a ampliar o conceito de moda, nos possibilitando entendê-la como um valioso dispositivo para compreendermos relações de classe e gênero na patriarcal e colonial sociedade euro-norte-centrada do século XIX, dentro e fora do Brasil. Continue lendo Moda como cultura no Brasil: descolonizar o olhar é preciso
Por Braulio Ferreira de Souza Dias
Continue lendo Governança da biodiversidade no Brasil, desafios e oportunidades
Por Peter Gowan, publicado originalmente na revista New Left Review nº 24, nov-dez/2003. Versão editada e resumida por Ricardo Muniz, tradução de Amin Simaika
Durante o século XX os líderes norte-americanos lançaram duas vezes ambiciosas instituições de segurança coletiva para solucionar conflitos internacionais. A cada vez, logo depois de lançados, os projetos eram subvertidos ou transformados pelos próprios Estados Unidos. A ideia de Wilson da criação de uma Liga das Nações naufragou com a oposição republicana no Senado. A concepção de Roosevelt das Nações Unidas foi abortada pela administração democrata de seu sucessor. Até 1950, a administração Truman, orientada por Dean Acheson, havia chegado a uma estrutura política bem diferente para gerenciar a política mundial, que não exigia desmantelar as Nações Unidas nem se retirar dela; a entidade mundial e suas agências desempenhavam demasiadas funções úteis aos Estados Unidos para isso. Porém significava reduzi-la a não mais que um papel secundário, como instrumento auxiliar da diplomacia americana. Continue lendo Uma breve história (não gloriosa) das Nações Unidas
Por Luanne Caires
Programas considerados de excelência no Brasil aliam boa produtividade acadêmica a um ambiente autônomo e criativo de formação Continue lendo Qualidade na pós-graduação vai além da produção de artigos
Por Claudio Angelo
A disputa entre descarbonização emergente e inércia do clima e da economia determinará o futuro da humanidade. Torço pela primeira e espero daqui a alguns anos poder rir de tudo o que escrevi sobre a segunda. Mas por enquanto não apostarei dinheiro nisso. Continue lendo Por que espero estar errado sobre a mudança do clima
Por Ladislau Dowbor
É estranho constatar que em todo o ciclo escolar, inclusive nas universidades, a não ser na área especializada em economia financeira, ninguém nunca teve uma aula sobre como funciona o dinheiro, principal força estruturante da nossa sociedade. A população se endivida muito para comprar pouco no volume final. A prestação ‘cabe no bolso’ (mas pesa no bolso durante muito tempo). O efeito demanda é travado. Quando 61 milhões de adultos no Brasil estão com o nome sujo no sistema de crédito, é o sistema que está deformado. Continue lendo A violência econômica: o poder dos juros e das corporações financeiras
Por M. Elizabeth “Libby” Ginway
Em 2004 foram publicados 47 livros inéditos de fantasia, ficção científica e terror no Brasil. Em 2010, esse número atingiu 481. Continue lendo A ficção científica no Brasil e no México: especulações preliminares