Os biocombustíveis podem ser classificados como sendo de primeira, segunda, terceira e quarta gerações, segundo a função da fonte da biomassa, benefícios/limitações e progresso tecnológico envolvidos. Neste contexto, três políticas públicas nacionais podem ser destacadas. O Proálcool foi o primeiro marco da produção de biocombustíveis no Brasil nos anos 1970. Já no início do século XXI, o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel buscou estimular a produção de biodiesel, valorizando a agricultura familiar para geração de renda no campo. Em 2016, o governo federal lançou o Programa Renovabio, alinhado aos compromissos do Acordo de Paris, para incentivar a produção nacional de biocombustíveis, sendo eles, o etanol, o biodiesel, o biogás e o bioquerosene de aviação.
Roberta Ceriani, Bárbara Teruel, Aline Carvalho da Costa, Guilherme José Máximo, Klicia Araujo Sampaio, Leonardo Vasconcelos Fregolente, Marcela Cravo Ferreira e Sarita Cândida Rabelo Continue lendo Bioenergia e a transição energética