A feijoada é uma adaptação de outras receitas que os portugueses trouxeram quando vieram para o Brasil. Ao observar a história na tentativa de descobrir como surgiu a receita, pouco se sustenta a ideia de que o prato foi criado no Brasil e que melhor descreva a culinária local.Continue lendo Feijoada mítica→
Sendo utilizado como ingredientes na alta gastronomia ou como farelo na ração de animais, o mercado de insetos comestíveis é promissor tanto do ponto de vista econômico como ambiental. Todavia, o tabu relacionado à prática atravanca o seu desenvolvimento no Brasil, que ainda não possui legislação específica para consumo humano.Continue lendo O promissor mercado de insetos comestíveis→
Consumir, ao pé da letra, significa “destruir-se, gastar-se até a total destruição”; também “desaparecer da memória; apagar-se”… Ao avesso, alimentar: “nutrir(-se), sustentar(-se)” e, ainda, “fornecer assunto a”. De mãos dadas à etimologia e à análise do discurso, parece lógica a relação que se deve fazer entre alimentar-se o consumidor de informação para que ele sustente a si ao futuro. De mãos dadas à ciência, parece imperiosa a relação entre a pesquisa e o desenvolvimento sustentável. Rastrear o comestível será preciso.Continue lendo Para não ficar raso de tanto too much, rastreie o comestível, semeie amanhãs→
Sabemos que o conceito de cultura é um dos mais complexos com o qual lidamos, tão complexo quanto o conceito de natureza. E, de uma maneira geral, um conceito não anda sem o outro. Continue lendo Cultura científica*→
Dedicamos este artigo a Jorge Wagensberg, que sempre nos inspirou e nos inspira com a sua magia com as palavras e com os conceitos. Dele aprendemos que um verdadeiro museu de ciências deve sonhar em ser uma “realidade concentrada”. Este artigo é adaptação de relato publicado originalmente pelos mesmos autores no livro Instrucciones para contagiar la ciencia, Editorial Universitária de la Universidad de Guadalajara, Ed. Juan Nepote e Diego Golombeck, 2016.Continue lendo A força da ousadia: um breve relato sobre a montagem de uma NanoAventura→
A comunidade científica não pode mais delegar à imprensa a responsabilidade de educar a sociedade sobre a importância da ciência — porque não cabe a ela essa responsabilidade, e mesmo que coubesse, ela não tem condições de fazer isso sozinha. O abismo é fundo demais para ser preenchido só com folhas de jornal e alguns minutos de televisão.Continue lendo Divulgação científica: faça agora ou cale-se para sempre→