Por Luanne Caires
Algoritmos computacionais ganham espaço no mundo artístico e levantam debate sobre as definições e possibilidades da arte enquanto atividade humana. Continue lendo Arte criada por algoritmos
Por Luanne Caires
Algoritmos computacionais ganham espaço no mundo artístico e levantam debate sobre as definições e possibilidades da arte enquanto atividade humana. Continue lendo Arte criada por algoritmos
Por Malu de Oliveira
Pesquisa básica e computação se impulsionam mutuamente. Na busca de respostas sobre a estrutura da matéria, são construídos aceleradores cada vez mais potentes, que demandam algoritmos mais complexos que, por sua vez, aumentam o conhecimento não só no âmbito estrito da física e da computação, mas também nas mais variadas atividades humanas. Continue lendo Os algoritmos na física de partículas
Por Alessandra Schwantes Marimon
Um dos desafios é tornar interação com usuários por meio de chatbots mais eficazes. Continue lendo Inteligência artificial para tarefas corriqueiras ainda é incipiente
Por Maria Letícia Bonatelli
Apesar das excelentes ferramentas criadas, ainda há problemas a serem enfrentados, como os tipos de dados captados. Continue lendo Inteligência artificial expõe estereótipos e preconceitos embutidos em conjunto de dados
Por Carlos Vogt Continue lendo Na rota dos desejos
Por João Garcia
Por Carlos Vogt Continue lendo Trabalho e profissões
Por Suzana C. Petropouleas
Ricardo Coltro Antunes é sociólogo brasileiro e autor de O sentido do trabalho e O novo sindicalismo no Brasil, entre outras obras. Em seu novo livro, O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital (Boitempo, 2018), discute as novas formas em que o trabalho se apresenta num mundo cada vez mais conectado, desregulamentado e complexo, onde servidão e retrocessos frequentemente confundem-se com privilégios e avanços. Continue lendo Ricardo Antunes: ‘Os jovens de hoje que tiverem sorte serão servos’
Por Giovanni Alves [imagem: criação do artista Edu Oliveira]
Diferentemente da velha informalidade, a ausência de registro na carteira de trabalho que garantia direitos trabalhistas e previdenciários, a nova informalidade implodiu a base da regulação propriamente dita: salário, jornada e local de trabalho. Assim, a relação de exploração instaurou novos fundamentos pós-salariais que ocultam os vínculos de subalternidade estrutural entre capital-trabalho. É a negação do capitalismo no interior do próprio capitalismo por meio da ideologia da liberdade e do empreendedorismo. Continue lendo A “nova informalidade” do mundo do trabalho – Aspectos da reforma trabalhista no Brasil