Por Carlos Vogt Continue lendo Novos provérbios antigos
Humor
Por João Garcia
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Regulação algorítmica e os Estados democráticos
Algoritmos são performativos. Isso quer dizer que alteram os ambientes em que são utilizados. Geram efeitos, muitos dos quais não previsíveis. Por isso, é fundamental que as sociedades democráticas avancem na compreensão das implicações dos algoritmos. Só assim será possível encontrar o melhor modo de regular essas tecnologias que começaram a regular nosso comportamento e nossa relação com o Estado. Mas os sistemas algorítmicos são envoltos pelo sigilo. Isso gera um grave problema para o Estado democrático, uma vez que a democracia não convive bem com a opacidade. A questão aqui colocada é como fiscalizar algo que não tem o seu funcionamento transparente. Como compreender um conjunto de milhares de linhas de códigos e funções matemáticas que podem se alterar constantemente? Este texto é fruto das análises oriundas do projeto de pesquisa “Regulação Algorítmica no setor público: mapeamento teórico e programático”, financiado pela Fapesp. Continue lendo Regulação algorítmica e os Estados democráticos
Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania
Por Alcides Eduardo dos Reis Peron
Algoritmos preditivos têm sido introduzidos em sistemas de vigilância e monitoramento não apenas para imbuir a ação policial ou militar de maior eficiência, mas como forma de repor perpetuamente mecanismos de submissão de parcelas da população. A discricionariedade e a arbitrariedade das ações policiais recebem um verniz técnico e racional de legitimidade. Continue lendo Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania
2018: o ano em que a inteligência artificial e a burrice natural fecharam parceria
Por Marcelo Soares
Às vezes, gosto de provocar os amigos: “você tem mais medo da inteligência artificial ou da burrice natural?”
Conhecemos bem os efeitos da burrice natural. Já a inteligência artificial é praticamente uma incógnita no debate público, porque tem quase tantas definições quantos forem os objetivos. Continue lendo 2018: o ano em que a inteligência artificial e a burrice natural fecharam parceria
Inteligência artificial: a revolução ainda não aconteceu
Por Michael Jordan
Precisamos compreender que o atual diálogo público sobre inteligência artificial (IA) — que se concentra em um estrito subconjunto da indústria e um estreito subconjunto da academia — corre o risco de nos cegar para os desafios e oportunidades que são apresentados pelo escopo total de IA, aumento de inteligência (AI) e infraestrutura inteligente (II). Traduzido do original “Artificial intelligence – The revolution hasn’t happened yet”, publicado em 19 de abril de 2018, por Amin Simaika. Continue lendo Inteligência artificial: a revolução ainda não aconteceu
Quer provar que seu negócio é justo? Faça auditoria em seu algoritmo
Por Jessy Hempel
Este texto é uma tradução de Amin Simaika de artigo publicado em 5 de setembro de 2018 na revista Wired. Na foto, Cathy O’Neil, autora de Weapons of math destruction: how big data increases inequality and threatens democracy e fundadora da ORCAA, empresa especializada em auditoria de algoritmos. Continue lendo Quer provar que seu negócio é justo? Faça auditoria em seu algoritmo
Algoritmos, monolitos
Por Carlos Vogt Continue lendo Algoritmos, monolitos
Um mundo de perguntas e angústias
Por Adilson Roberto Gonçalves
21 lições para o século 21 é um livro para nos deixar com angústias, não trazer respostas, apenas formular mais e mais perguntas. O autor lapidou seus pensamentos e nos apresenta um texto muito bem escrito, na mesma linha dos anteriores Sapiens e Homo Deus. Continue lendo Um mundo de perguntas e angústias