Foto: Denniz Futalan, no Pexels
Por Camila Ramos e Leandro Magrini Continue lendo O deslocamento invisível de milhões de pessoas pelas mudanças ambientais
Foto: Denniz Futalan, no Pexels
Por Camila Ramos e Leandro Magrini Continue lendo O deslocamento invisível de milhões de pessoas pelas mudanças ambientais
Por Samuel Ribeiro dos Santos Neto
Os Jogos Olímpicos de Tóquio, recém adiados para 2021, contarão com a participação de times de atletas refugiados pela segunda vez desde os jogos Rio-2016. A presença dos competidores ganhou espaço na imprensa e mostra uma preocupação das organizações esportivas com os problemas globais, mas essa exposição midiática também pode tornar invisíveis outros aspectos da crise migratória. Continue lendo Os atletas refugiados para além das histórias de superação
Por Patrícia Villen
Imagem: Exposição de Ai Weiwei com sapatos deixados para trás em campos de refugiados
Continue lendo Direito ou concessão dos Estados? O debate sobre o fim do direito de refúgio
Por Mariana Hafiz
Agravados em tempos de pandemia e alta conectividade, fluxos migratórios configuram um mundo crescentemente móvel Continue lendo Helion Póvoa Neto: deslocamentos populacionais acompanham a história da humanidade
Por Luciana Rathsam
Marcas e memórias da imigração da maior metrópole do país, que teve sua história moldada pela presença imigrante, à qual deve grande parte de sua riqueza cultural e material.
Imagem: Parede de sobrenomes, Museu da Imigração
Continue lendo Destino: São Paulo
Por Vítor Lopes Andrade
Desde as décadas de 1980 e 1990, existe a possibilidade de reconhecimento do status de refugiado/a para aquelas pessoas que fugiram de seus países de origem por terem sido perseguidas, ou por temerem ser perseguidas, em razão de suas orientações sexuais e/ou identidades de gênero (OSIG). Apesar de a Convenção de 1951 (Acnur, 1951) – que instituiu a categoria “refugiado” e os cinco critérios clássicos de perseguição – não mencionar OSIG, passou-se a se entender que as pessoas que se identificam como gays, lésbicas, homossexuais, bissexuais, trans – ou que tenham desejos afetivo-sexuais por pessoas do mesmo sexo, ainda que não se utilizem de nenhuma dessas categorias identitárias – estariam sujeitas a proteção internacional por pertencerem a um “grupo social específico”, um dos cinco critérios clássicos estipulados pela Convenção. Continue lendo O refúgio por motivos de orientação sexual e identidade de gênero
Por Daniel Pompeu Continue lendo A inadequação cultural em Intérprete de males
Por João Garcia