Por Blande Viana e Caren Queiroz Continue lendo Ciência cidadã para além da coleta de dados
Governança da biodiversidade no Brasil, desafios e oportunidades
Por Braulio Ferreira de Souza Dias
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Espécies invasoras representam perigo global à biodiversidade e à saúde humana
Por Camila Ramos e Adriele Eunice da Silva
Animais e plantas não-nativos extinguiram 30% de espécies em todo o mundo
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Menos que 20 extinções por ano: será que o mundo precisa de uma meta única para a biodiversidade?
Editorial da revista Nature publicado em 20 de junho de 2020
É preciso avaliar totalmente uma proposta para uma meta única, simples, equivalente à meta climática de 2°C Continue lendo Menos que 20 extinções por ano: será que o mundo precisa de uma meta única para a biodiversidade?
João Garcia
Likely news
Por Carlos Vogt
A verdade
sob o manto diáfano
da circunstância
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Parábola do cão digital
Por Carlos Vogt Continue lendo Parábola do cão digital
Commoditificação de dados, concentração econômica e controle político como elementos da autofagia do capitalismo de plataforma
Por Roberto Moraes
Depois de duas décadas de utopia digital [1] e de uma crença difusa na ideia do progresso advinda da tecnologia, a sua utilização como ciência aplicada do conhecimento se impõe sobre a vida social e sobre todos os outros setores da economia. Sem exagero hoje é possível afirmar que a tecnologia exerce uma imposição dominante sobre a sociedade no mundo contemporâneo. No intervalo destas duas décadas saltamos da utopia digital para outra ideia difusa e, aparentemente solidária, da economia do compartilhamento, logo absorvida pelo mercado que passou a divulgar outra ideia, a de que teríamos passado a viver uma fase de inovação disruptiva. Continue lendo Commoditificação de dados, concentração econômica e controle político como elementos da autofagia do capitalismo de plataforma
Virtualidade sem virtude: a realidade do capital fictício
Por Artur Araújo
À medida que as finanças se descolam de seu papel histórico e positivo – adiantar fundos para que produção, consumo, investimento possam ser antecipados – e passam a ditar todo o processo econômico, a dinâmica das sociedades é brutalmente subvertida. Uma economia mundial que tem por centro a virtualidade do capital fictício é refém de crises também virtuais e fictícias, porque desencadeadas, muito subitamente e sem sinalizadores prévios claros, por fenômenos mais afetos ao campo da psicologia de massas. Efeito manada, esquemas de pirâmide, deslocalização geográfica, especulação via manipulação de informações assimétricas, comando do noticiário e da formação de sensos comuns e de terrores coletivos, todas são características do planeta das finanças desreguladas. A virtualidade das finanças desvirtua as funções do Estado e torna as sociedades nada virtuosas, já que as maiorias pagam os efeitos deletérios do grande cassino em que joga um oxímoro ambulante, a ‘minoria esmagadora’. Continue lendo Virtualidade sem virtude: a realidade do capital fictício