Por Paulo Markun, 27 de maio de 2020 Continue lendo Marina Silva: ‘É preciso sair de rótulos para conteúdos, sair da quadratura da eleição, de projeto de poder para projeto de país’
Ciro Gomes: ‘Temos de banir a crença mistificadora de que o espontaneísmo do mercado vai gerar desenvolvimento’
Por Paulo Markun, 22 de maio de 2020 Continue lendo Ciro Gomes: ‘Temos de banir a crença mistificadora de que o espontaneísmo do mercado vai gerar desenvolvimento’
Melancolia do fim
Mariana Garcia de Castro Alves Continue lendo Melancolia do fim
Pandemia confinou a arte às telas de celulares e computadores
Shows e espetáculos exibidos pelas redes sociais, visitas virtuais a museus, exibições digitais. Em tempos de pandemia, a arte precisou encontrar novos caminhos para atingir seu público. O coronavírus colocou um terço da população mundial em quarentena e, com isso, boa parte da produção cultural ficou confinada às telas dos computadores, celulares, tablets e TVs.
Por Chris Bueno Continue lendo Pandemia confinou a arte às telas de celulares e computadores
Reencontrar o caminho da roça: a revolução verde do século XXI
Por Leonor Assad e Miguel Calmon Continue lendo Reencontrar o caminho da roça: a revolução verde do século XXI
Fábula rábula
Por Carlos Vogt
Era uma vez um país
num círculo vicioso
onde brilhavam estrelas
dobradas em seu fulgor
E o vagalume invejoso
sabia que o presidente
sonhava com um ditador
Charge
Por João Garcia
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Editor especial convidado: Bruno Martarello de Conti, professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon) e do Centro de Estudos Brasil-China (CEBC) da mesma universidade. Doutor em Economia pela Unicamp e pela Universidade Paris 13. Foi economista do BNDES no período 2010-2012, pesquisador visitante na HTW Berlin (Alemanha) e professor visitante na Université Paris 13 (França), na Universidad Autónoma de Madrid (Espanha), no Moscow State Institute of International Relations (MGIMO, Rússia), na Universidad Nacional de Colombia e na Southwestern University of Finance and Economics (SWUFE, China). É diretor do Instituto Confúcio na Unicamp. Continue lendo Clique aqui para acessar todo conteúdo do Dossiê China
Celso Amorim: ‘Antes do desastre diplomático bolsonarista, Brasil era o parceiro estratégico preferencial da China’
Por Ricardo Muniz
Celso Amorim foi ministro das Relações Exteriores (1993-1995, governo Itamar Franco, e 2003-2010, no governo Lula) e ministro da Defesa (2011-2015, governo Dilma Rousseff). Em 2009, foi apontado por David Rothkopf, comentarista da revista norte-americana Foreign Policy, como “o melhor chanceler do mundo”. Entrevista concedida por telefone em 18 de fevereiro de 2021. “O Brasil era parte ativa dos BRICS, e dos quatro parceiros originais, três são os maiores produtores de vacina anti-Covid, ou dos fármacos/insumos para a vacina. Índia, China e Rússia. Era para estarmos inundados de vacina! Então você vê o desastre que tem sido a política externa brasileira.”
Foto: Guilherme Santos Continue lendo Celso Amorim: ‘Antes do desastre diplomático bolsonarista, Brasil era o parceiro estratégico preferencial da China’
A China na economia-mundo capitalista de 1840 aos dias atuais: da incorporação forçada à integração total, voluntária e irreversível
Por Pedro Vieira
Uma versão preliminar deste artigo foi apresentada no 14º Colóquio Brasileiro de Economia Política dos Sistemas-Mundo, Florianópolis, 10-11 de dezembro 2020. O objetivo deste ensaio é mostrar que desde 1840 até o presente, a China sempre esteve inserida na economia-mundo capitalista (E-MC), que é o sistema social histórico que surgiu na Europa no século XVI e que através da incorporação de áreas externas no final do século XIX já abarcava todo o globo terrestre. O sistema é capitalista porque a acumulação incessante de capital organiza e subordina a sociedade mundial. Essa é a regra mais importante do sistema e se impõe a indivíduos, instituições e países, que são recompensados se a seguirem e punidos se a negarem. A China resistiu às tentativas anteriores e só foi incorporada na primeira metade do século XIX. Desde então, as relações da China com a economia-mundo parecem ter passado por três fases: 1840-1949: integração forçada, parcial e fragmentada; 1949-1978: integração mínima; 1978-presente: integração voluntária, total e irreversível. Continue lendo A China na economia-mundo capitalista de 1840 aos dias atuais: da incorporação forçada à integração total, voluntária e irreversível