É muito recente a influência de
evidências de pesquisas na formulação e implementação das políticas
educacionais do Brasil, em particular na educação básica. A partir de 1995, com
a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) em
larga escala e a organização do Sistema Nacional de Estatísticas Educacionais, sob
a liderança do governo federal, as pesquisas educacionais passam a ter um papel
de destaque nas diferentes mídias, na mobilização da sociedade civil organizada
e no processo decisório de políticas governamentais.
A ampla divulgação dos resultados
do Saeb, desde meados dos anos 1990, estimulou o surgimento de uma cultura de
avaliação nos estados e municípios que são responsáveis diretos pela oferta de
educação básica (da educação infantil ao ensino médio). Contudo, havia grande
dificuldade na compreensão e uso dos resultados das avaliações externas pelas
escolas. Os resultados do Saeb traçavam um bom diagnóstico da situação
educacional nos estados, mas não chegavam às escolas. Não era possível
estabelecer um sistema efetivo de accountability
e a maioria das escolas não se identificava com os resultados oficiais.
Com o objetivo de aprimorar o
sistema, o governo federal criou a Prova Brasil em 2005, que adota a mesma
métrica e metodologia do Saeb para avaliar o universo de escolas públicas com
mais de 100 estudantes. Em 2009, foram avaliadas mais de 60 mil escolas e 6
milhões de alunos. Foi criado também o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb), um indicador síntese que considera o fluxo escolar e o resultado
das escolas na Prova Brasil. O Ideb estabelece metas anuais de desempenho para
cada escola, município e estado e permite acompanhar a evolução das escolas ao
longo do tempo. Espera-se que até 2021, as escolas atinjam níveis de desempenho
semelhantes à média obtida pelos países da Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) no Programa Internacional de Avaliação de Alunos
(Pisa). Os resultados são amplamente divulgados em rankings nacionais e locais. Hoje sabemos o nível de desempenho de
todas as escolas públicas brasileiras, conhecemos a proficiência dos alunos em
matemática e língua portuguesa medida pela escala do Saeb, em todo o país. Permanece,
contudo, o mesmo problema: a maioria das escolas tem dificuldade em usar os
resultados das avaliações, não compreendem as escalas de proficiência, não
sabem como fazer para melhorar a qualidade da aprendizagem. O lado positivo foi
a maior conscientização dos gestores e diretores a respeito do desempenho de
cada escola.
Em complemento aos sistemas de avaliação, surge um crescente interesse
em investigar os fatores associados ao baixo desempenho dos alunos. Vários
estudos e pesquisas quantitativos e qualitativos¹têm
identificado um conjunto de fatores que afetam o desempenho de nossas escolas,
tais como: pequena duração da jornada escolar, em geral de quatro horas por
dia; dispersão no uso do tempo em sala de aula; efeitos das altas taxas de repetência
sobre a aprendizagem; impactos do ensino médio noturno; impacto positivo da
educação infantil no desenvolvimento escolar; formação inicial inadequada dos
professores; falta de professores em várias disciplinas, principalmente matemática
e ciências; baixa atratividade da carreira dos professores e diretores;
absenteísmo erotatividade de professores;
indisciplina dos alunos; baixa participação dos pais; falta de compromisso com
o dever de casa; além de temas clássicos ligados a fatores extra-escolares,
como escolaridade dos pais, desigualdade social, renda e acesso a bens
culturais. O país dispõe de uma série de evidências para subsidiar políticas
públicas educacionais. Entretanto, os atores com poder decisório raramente se apoiam
em evidências empíricas no processo de tomada de decisão e os resultados das
avaliações melhoram muito lentamente no ensino fundamental e continuam
estagnados no ensino médio.
Mudanças na educação brasileira: panorama geral
Nos últimos 20 anos, a educação brasileira
passou por profundas mudanças. Para se ter uma ideia da magnitude delas, é importante
ressaltar que no início dos anos 1990 apenas 90% das crianças de sete a 14 anos
estavam matriculadas no ensino fundamental; 22% dos jovens de 15 a 17 anos cursavam o ensino
médio; apenas 1,6 milhões de alunos frequentavam o ensino superior. Os alunos
levavam em média 12 anos para concluir a oitava série; a taxa média de
repetência no ensino fundamental era superior a 35%. Apenas 45% das crianças
que ingressavam no ensino fundamental obrigatório concluíam a oitava série.
Esse quadro mudou
substancialmente. Hoje 97% das crianças de 6 a 14 anos estão na escola; 50% dos jovens de 15 a 17 anos estão no ensino
médio; cerca de seis milhões de alunos estão no ensino superior. A repetência
continua elevada, mas caiu para 17%; a taxa de conclusão da oitava série é
superior a 70%; e 82% das crianças de 4 a 5 anos estão na pré-escola. Há vagas para
todos, mas temos ainda 3,7 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos fora
da escola (PNAD, 2009).
Essas mudanças são fruto de uma série
de reformas introduzidas a partir de 1995 e que tiveram razoável continuidade
nos últimos anos. Na verdade, a atuação do governo
federal na área de educação, desde meados dos anos de 1990, produziu uma
ruptura com as práticas anteriores. O Ministério de Educação passou a ter um
papel mais efetivo na formulação e coordenação de várias ações estratégicas
para a gestão dos sistemas de ensino estaduais e municipais, altamente
descentralizados. Na educação básica, o governo implantou um novo mecanismo de
financiamento, o Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), ampliado posteriormente com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação (Fundeb), que
estabeleceu critérios mais equânimes de distribuição dos recursos vinculados à
educação. Definiu diretrizes curriculares nacionais para orientar os currículos
estaduais e municipais, estabeleceu programas de avaliação dos livros didáticos;
criou mecanismos de assistência técnica aos estados e municípios mais pobres,
entre outras iniciativas.
O mais importante na ação político-educacional do governo de
Fernando Henrique Cardoso (FHC), quando Paulo Renato de Sousa era o Ministro da
Educação, foi colocar a educação básica na agenda das reformas prioritárias.
Para medir a efetividade da ação administrativa e de seus efeitos educacionais,
foram implantados sistemas de avaliação em todos os níveis de ensino, como já
mencionado. A relativa continuidade das políticas do governo FHC durante o
governo Lula, em particular na área de avaliação e financiamento da educação,
permitiu consolidar as iniciativas adotadas nos últimos anos.
Hoje o país tem condições muito favoráveis a dar um salto
de qualidade, pois todas as crianças estão na escola, há vagas para todos os
jovens e a melhoria da qualidade do ensino está no centro do debate sobre os
novos desafios. Grande número de governadores e prefeitos está empenhado em
melhorar a qualidade da educação que ainda apresenta resultados insuficientes.
Embora os indicadores de desempenho, como o Ideb, mostrem tendência de melhoria
nos anos iniciais, permanece a tendência à estagnação dos resultados tanto nos
anos finais como no ensino médio. Pesquisas indicam que a maior causa de
abandono da escola, a partir dos 15 anos, é a falta de interesse dos alunos
pelo currículo desconectado do mundo real, sala de aula desinteressante, ensino
descontextualizado, incapaz de estimular a curiosidade das crianças e jovens e
levá-los a gostar de aprender e compreender o mundo que os cerca.
O grande tema do debate atual é a
reforma do ensino médio. Está em discussão a mudança da arquitetura do sistema
e do currículo. O ensino médio brasileiro segue um modelo único, sobrecarregado
de disciplinas obrigatórias acadêmicas, mesmo para aqueles que optam por
formação profissional de nível técnico. Está em debate a introdução de um currículo
obrigatório nos primeiros anos, a flexibilização do sistema com a introdução de
disciplinas eletivas, a maior articulação e integração do ensino médio à
educação profissional. Nesse debate, faltam convergências e sobram
divergências. Ninguém sabe muito bem o que fazer com o ensino médio e as
propostas de mudança são ainda tímidas, como o projeto de Ensino Médio Inovador
em tramitação no Congresso Nacional.
De outro lado, o
ensino superior foi o nível de ensino que mais cresceu nos últimos dez anos. Essa
expansão deveu-se, sobretudo, ao crescimento da oferta no setor privado, que
hoje responde por 75% do total de matrículas. Mais de 70% do ensino superior é
noturno, formado por alunos que trabalham e pagam para estudar. As melhores
universidades são públicas, gratuitas e recebem grande parte dos alunos que
estudaram nas melhores escolas privadas de ensino médio. Não há duvida de que a
implantação do Programa Universidade para Todos (Prouni), no governo Lula,
contribuiu para tornar o acesso ao ensino superior mais equânime. O Prouni
concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação de
universidades e faculdades particulares para alunos de baixa renda ou
portadores de necessidades especiais. Atualmente, quase um milhão de estudantes
são beneficiados pelo programa.
Mesmo assim, a matrícula no
ensino superior no Brasil é substancialmente menor do que em países
desenvolvidos ou mesmo aqueles com grau de desenvolvimento semelhante. No caso
brasileiro, o ponto de estrangulamento do acesso ocorre antes do vestibular. Os
problemas de baixa qualidade no final do ensino fundamental, somados às
elevadas taxas de reprovação e de abandono no ensino médio, provocaram
persistente estagnação do seu número de concluintes. Desde 2005, o número de
concluintes do ensino médio estacionou em aproximadamente 1,8 milhão. O grande
problema é o baixo desempenho dos alunos ao final da educação básica. Portanto,
muitos dos problemas do nosso ensino superior só se resolverão com a melhoria
da educação básica. Essa é a principal causa da dificuldade de expansão da
matrícula daqui em diante.
O sistema privado está chegando
ao limite do seu crescimento. Mas não é por causa de sua incapacidade de
oferecer mais vagas. O que faltam hoje são alunos com ensino médio completo e
condições de pagar as mensalidades. A matrícula praticamente cobriu a categoria
daqueles que podem pagar. Observam-se também altas taxas de abandono na
graduação, que atingem mais de 40% no sistema público e 50% no sistema privado.
O número de concluintes na graduação não tem aumentado na mesma proporção que a
sua expansão.
Como o estoque de alunos capazes
de pagar as mensalidades está se exaurindo, o Estado precisará expandir o crédito
educativo aos alunos do setor privado e ampliar programas do tipo Prouni. Com a
consolidação de programas desse tipo, os filtros de qualidade devem ser
expandidos. Não tem sentido dar bolsas ou auxílios para que os alunos estudem
em faculdades de qualidade inferior.
Uma nova agenda para a educação brasileira
Qualquer visão de futuro da
educação brasileira deve ter como prioridade absoluta a melhoria da qualidade
da educação básica, a expansão da educação técnica e tecnológica, a expansão e
internacionalização do ensino superior, sobretudo em áreas estratégicas para o
desenvolvimento sustentado.
Mas de tudo, o maior desafio é
melhorar a qualidade da educação para todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos. A questão central,
no Brasil de hoje, é a baixíssima qualidade do ensino. Segundo as avaliações
nacionais, ao final do quinto ano, apenas 35% das crianças estão plenamente alfabetizadas
em leitura, escrita e conceitos básicos de matemática. Somente 26% dos alunos
da oitava série têm nível adequado de desempenho em língua portuguesa e, ao
final do ensino médio, apenas 10% dos alunos dominam as habilidades e
competências esperadas em
matemática. Nas avaliações internacionais do Pisa, o Brasil
situa-se entre os dez piores países, com desempenho inferior ao México e ao
Chile. Em suma, nossos alunos aprendem pouco e será impossível assegurar o
pleno desenvolvimento econômico e social do país sem um maciço investimento na
educação básica.
É verdade que a baixa
escolaridade dos pais e a desigualdade social são alguns dos fatores que
explicam o baixo desempenho dos estudantes brasileiros. Mas persistem aspectos
internos à escola que afetam negativamente a aprendizagem. Nossos alunos
permanecem pouco tempo na escola, em média quatro horas por dia, tempo
insuficiente para cumprir o currículo previsto. Cerca de 40% dos alunos do
ensino médio estudam no período noturno, pois não há vagas no diurno. Nossos
professores não estão preparados para interpretar os resultados das avaliações
e introduzir as mudanças necessárias na sala de aula. As carreiras dos
professores são pouco atraentes e os melhores alunos não se sentem motivados a
segui-la.
Além do baixo investimento em
educação básica,em média US$ 1.250 por aluno/ano,
o principal problema da baixa qualidade da educação brasileira parece ser a
falta de professores motivados, bem preparados e bem remunerados para dar o
salto de qualidade necessário. A boa notícia é o crescimento do investimento em
educação, que, em 2010, foi equivalente a 5% do PIB, e algumas iniciativas
estaduais e municipais de valorização do mérito com incentivos aos professores.
Uma visão de futuro implica
necessariamente propor mudanças radicais na formação e carreira dos professores
e ampliar o tempo de permanência dos alunos na escola. Pesquisas mostram que a
qualidade do professor, formação, avaliação, atratividade e incentivos à
carreira são fatores que fazem diferença na aprendizagem. Alguns estados como
São Paulo, Minas Gerais, Ceará e o município do Rio de Janeiro iniciaram
políticas de valorização do mérito que pagam bônus de acordo com o desempenho
dos professores e das escolas que atingirem as metas anuais de qualidade. No
entanto, as resistências corporativas dos sindicatos provocam greves constantes
e, muitas vezes, fragilizam o poder executivo. Outra dificuldade é a
resistência a mudanças nos cursos de formação inicial de professores, em geral mais
teóricos e distantes da prática didática na sala de aula.
A divulgação do Ideb e das metas
de qualidade para todas as escolas públicas brasileiras começa a ter impacto
nas decisões locais de políticas educativas. Alguns estados e municípios passaram
a priorizar ações com foco na melhoria da aprendizagem. São mudanças
importantes de política pública de longo prazo. Nota-se maior empenho dos
estados e municípios em investir na sala de aula, ampliação da jornada escolar,
formação em serviço de professores, materiais didáticos e assessoria pedagógica
às escolas. Há também grande ênfase na expansão com qualidade da educação
infantil. São sinais alvissareiros de uma nova agenda de políticas educacionais.
Os próximos passos da nova agenda são claros. A renovação
da carreira e da formação dos professores que valorize o mérito; a qualidade da
educação infantil, etapa chave do desenvolvimento emocional e cognitivo das
crianças; a reformulação do ensino médio articulado à qualificação profissional;
expansão de cursos técnicos, tecnológicos e universidades que preparem os
jovens para o enfrentamento dos desafios de nosso século. Esses, como todos
sabem, exigem novas habilidades da força de trabalho, domínio de leitura e da
escrita, conceitos básicos de matemática, conhecimento de língua estrangeira,
capacidade de manejar as novas tecnologias de informação, educação científica
que ensine os alunos a pensar e ter domínio do método científico.
Grandes
passos foram dados nos últimos 20 anos para melhorar a educação no Brasil. A
próxima agenda de políticas educacionais é mais difícil de concretizar,
sobretudo porque é menos visível, mais demorada e não propicia resultados
imediatos, que facilitem a obtenção de votos. O grande desafio é conseguir
acelerar o passo, aumentar o ritmo das mudanças.
Hoje, o
fator mais positivo para pressionar mudanças na educação brasileira é a mobilização
da sociedade civil organizada e dos meios de comunicação em favor da educação
de qualidade. Movimentos de ONGs e associações desenvolvem pesquisas e projetos
de melhoria da qualidade nas escolas públicas. Os meios de comunicação, grande
imprensa e diferentes mídias, destacam a educação como um dos grandes temas de
campanhas nacionais. Essa é a grande novidade da educação brasileira.
Na área
governamental, além do protagonismo do governo federal, há movimentos
importantes. O Conselho dos Secretários Estaduais de Educação (Consed) e dos Secretários
Municipais de Educação (Undime) ganha espaço na articulação de projetos de lei
importantes. Governadores e prefeitos começam a implantar reformas corajosas e
muitas vezes antipáticas. Várias associações científicas, mais ligadas às
demandas do ensino superior, passam a pressionar por mais qualidade na educação
básica. O Legislativo organiza debates sobre as reformas, mas continua mais suscetível
à agenda dos sindicatos e corporações. O poder Judiciário, por sua vez, passa a
destacar a defesa do direito à educação.
Os pais
continuam sendo os grandes ausentes do processo. Segundo pesquisas de opinião (Ibope
e Fundação Victor Civita), os pais continuam satisfeitos com a educação de seus
filhos. Em parte, porque há vagas para todos, merenda escolar, livros, e seus
filhos já conseguem ter mais escolaridade do que as gerações anteriores. O
grande desafio é convencer os pais e sindicatos de professores sobre a urgência
da nova agenda de reformas educacionais, que poderá avançar dependendo do rumo
das diretrizes do próximo Plano Nacional de Educação.
Não há nada de muito novo, nem de ousado na nova agenda. Há
sim uma firme convicção de que o mais difícil é fazer o simples, o básico, ou
seja, uma educação básica de boa qualidade com acesso de toda a população em
idade escolar, condição necessária para tornar o país mais justo e decente,
como uma verdadeira democracia requer. Uma educação oferecida por professores mais
bem pagos, com consciência de que a ascensão na carreira está ligada ao mérito
e com a convicção de que a vida contemporânea requer praticidade, mas sem a
perda dos valores de uma sociedade plural que se baseia na solidariedade entre
as pessoas.
Maria Helena
Guimarães Castro é professora aposentada da Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp). Foi presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais (Inep), secretária-executiva do Ministério da Educação e secretária
estadual de Educação de São Paulo.
Referências:
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Brasília: UNESCO, 2009.
Fernandes, R.; Pichetti, P.;
Menezes Filho, N. A. “Educação e queda recente da desigualdade no Brasil”. In:
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da queda recente. Brasília: Ipea, v. 2, p. 285-304, 2007.
Fernandes, R.; Gremaud, A. P. “Qualidade
da educação: avaliação, indicadores e metas”. In: Fernando Veloso; Samuel
Pessôa; Ricardo Henriques; Fábio Giambiagi. (Org.). Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de
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Klein, R.; Fontanive, N. S.; Restani,
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alunos da Fundação Bradesco: uma comparação com os resultados do Saeb. Coleção
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Klein, R.; Fontanive, N. S. O efeito
da capacitação docente no desempenho dos alunos: uma contribuição para a
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Revista Iberoamericana de Evaluación
Educativa, v. 3, p. 62-89, 2010.
Menezes Filho, N. A. Ribeiro, F.
P.; “Os determinantes da melhoria do desempenho escolar”. In: Fernando Veloso,
Samuel Pessoa, Ricardo Henriques, Fabio Giambiagi. (Org.). Educação básica no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 171-188,
2009.
Neri, M. C.; Buchmann, G. .From Dakar to Brasilia: monitoring Unesco’s education goals.
Prospects (Paris),
v. 38, p. 415-415, 2009.
Soares, J. F. "O efeito da escola no desempenho cognitivo dos seus
alunos". In: Sousa, Alberto Mello (org.). Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Editora Vozes,
2005. ¹Ver: Meneses Filho, 2009; Soares, 2010; Klein, 2008 e 2010; Fernandes,
2007 e 2009; Neri, 2009; Bernadette Gatti, 2009. Ver também os relatórios
Pisa/OECD 2000, 2003, 2006 e 2009.
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