Labjor Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
Nº 72 - Dezembro de 2005 / Janeiro de 2006
Infância

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Geografia do país da infância
Carlos Vogt
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Ensino fundamental de nove anos: a quem interessa?
Dirce Djanira Pacheco e Zan
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A infância e a aquisição de linguagem
Maria Fausta Pereira de Castro
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Era uma vez... E ainda é
Contos de fada: possível resolução para os conflitos infantis

Andrea Pires Magnanelli
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A infância, a pobreza e a experiência urbana
Simone Frangella
 
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Centro de Documentação e Memória da Fundação Abrinq
Elisangela Alves Silva
 
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Construindo um projeto com as crianças
Dirce Pranzetti, Maria Cecília Toloza e Beatriz M. P.
de Cerqueira

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Os serviços educativos e de popularização de ciência nos museus e centros de ciência e tecnologia:
A visão de Explora
Maria de Lourdes Patiño Barba

Meninos Pulando Carniça, de Cândido Portinari, 1957
Auto-reconhecimento indígena é confundido com boom demográfico (03/02/06)
Pesquisador aponta falhas no desenvolvimento de tecnologia militar (02/02/06)
Pesquisadoras criticam qualidade das informações climáticas (01/02/06)
Notícias sobre inundações do passado auxiliam no planejamento de municípios (31/01/06)
Alunos e docentes debatem expansão das universidades federais (30/01/06)
Pesquisa revela ação do agente infeccioso da Brucelose (Radar da Ciência)
E outras...
Resenha
Entrevista

Legítimo exemplar da chamada "história nova", o estudo de Ariès possui dois fios condutores. O primeiro é a constatação de que a ausência do sentido de “infância”, até o fim da Idade Média, abre as portas para uma interpretação das chamadas “sociedades tradicionais” ocidentais. O segundo é que este mesmo processo de definição da infância como um período distinto da vida adulta também abre as portas para uma análise do novo lugar assumido pela criança e pela família nas sociedades modernas.

Ao longo do século XX, as vacinas tornaram-se rotina para prevenção e controle de várias doenças, reduzindo enormemente os índices de mortalidade infantil. No Brasil, em 2004, 135 milhões de vacinas foram aplicadas, atingindo percentuais de 84 a 100% de crianças menores de um ano vacinadas. Para falar sobre esse tema e sobre a responsabilidade do Estado e dos indivíduos em relação à vacinação, a ComCiência entrevistou Gabriel Oselka, pediatra da USP e membro das comissões de imunização do governo federal e de São Paulo.
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ISSN no 1519-7654x