Modo como se entende e se vive a morte sofre infuências desde culturais até econômicas
Alexandre Hilsdorf, Maíra Torres e Mariana Meira Continue lendo A influência dos costumes na percepção do fim da vida
Modo como se entende e se vive a morte sofre infuências desde culturais até econômicas
Alexandre Hilsdorf, Maíra Torres e Mariana Meira Continue lendo A influência dos costumes na percepção do fim da vida
Por Bárbara Paro, Greta Garcia e Luís Botaro
“A atitude de anunciar uma morte tende a se reinventar na era da internet”. Era isso o que já previa a psicóloga Ana Luiza Mano, do Núcleo de Pesquisas em Psicologia em Informática (NPPI) da PUC-SP, em uma entrevista dada ao Valor Econômico em 2013. Nove anos de avanços tecnológicos depois, sua afirmação se mostra mais atual do que nunca. Hoje as tecnologias emergentes funcionam como plataformas para a readaptação de diversos rituais e práticas do luto, além de incentivarem a criação de novas maneiras de vivenciar esse processo ou de se planejar para a própria morte. Continue lendo Morte na era digital: como empresas de tecnologia dão novos sentidos ao luto
Por Bianca Bosso e Ludimila Honorato
Luto, estresse e sobrecarga de trabalho afetam a saúde de médicos, enfermeiros e agentes sepultadores; apoio às classes é deficitário Continue lendo Contato rotineiro com a morte pode gerar transtornos físicos e mentais
Por Fabíola Junqueira, Patricia Bellas e Bárbara Fernandes Continue lendo Abordar corretamente o suicídio pode evitar mortes
Por Fernanda Cruz
Instituições integram a comunicação pública e privilegiam música clássica e programas educativos Continue lendo Pioneiras no Brasil, rádios públicas nascem para divulgar ciência
Por Monique Rached
O problema agrava-se ao considerar que as mudanças climáticas causarão consequências negativas para essas áreas, impactando a vida de milhões de pessoas Continue lendo Conflitos históricos existentes nas zonas costeiras dificultam a gestão destas áreas ao redor do mundo
Por Fabíola Mancilha Junqueira Continue lendo Guerras da ciência: ataques ao conhecimento no Brasil
1993 – Movimento pelas Reparações Já estima* que 3,6 milhões de africanos foram trazidos à força ao Brasil, gerando em quase 400 anos uma força de trabalho escravizada de 30,7 milhões de pessoas, com “vida útil” média de 20 anos, gerando 6,14 trilhões de dólares de receita aos escravizadores; considerando que em 1993 havia 60 milhões de descendentes de africanos escravizados (40% da população total do Brasil estimada pelo IBGE), a indenização justa por pessoa deveria ser de 102 mil dólares.
* partindo dos estudos de João Luís Ribeiro Fragoso e Manolo Florentino em O arcaísmo como projeto (editora Civilização Brasileira, 1958) Continue lendo Ações afirmativas: linha do tempo