Cerca de 275 milhões de pessoas ou 5,5% da população mundial entre 15 e 64 anos usou drogas psicoativas no ano passado
Eliane Comoli Continue lendo Uso de drogas altera o sistema de recompensa cerebral
Cerca de 275 milhões de pessoas ou 5,5% da população mundial entre 15 e 64 anos usou drogas psicoativas no ano passado
Eliane Comoli Continue lendo Uso de drogas altera o sistema de recompensa cerebral
Processo acontece durante o sono, por isso dormir bem é essencial. Memórias ligadas ao medo são mais fortes que as prazerosas
Eliane Comoli Continue lendo Emoções facilitam o armazenamento de memórias duradouras
Monique Rached
Imagem: Claudio Bezerra Melo/Embrapa Continue lendo Fungo da monilíase chega ao Brasil. Avanços tecnológicos podem ajudar na contenção da doença que ataca o cacau
Por Monique Rached
foto de Irineu Norberto Cunha
Pesquisadora Amanda Vianna relata ter encontrado diferentes linhagens de coronavírus em morcegos que habitam um fragmento de mata na cidade de São Paulo e a virologista Angélica Cristine Campos fala sobre o monitoramento dos vírus Influenza encontrados em morcegos do Brasil. Ainda assim, especialistas defendem consensualmente sua importância ecológica para a saúde do meio ambiente. Mesmo com um histórico associado à disseminação de doenças, tais animais sinantrópicos não devem ser vistos como ameaça. Saiba por quê. Continue lendo Morcegos trazem potenciais riscos zoonóticos mas ainda assim devem ser preservados
Por Peter Schulz
A divulgação científica hoje faz parte da agenda de discussões sobre ciência com uma intensidade que parece inédita no contexto de negacionismo científico e ataques à ciência que presenciamos. No entanto, divulgação científica (ou popularização da ciência ou ciência popular) tem historiografia rica. Rica, mas em crise recente com debates sobre mudanças para um paradigma em que ciência e sua divulgação/popularização não deveriam ser categorias separadas, por tão entrelaçadas, embora diferentemente em distintos lugares e tempo. Continue lendo A atualidade de um editorial de 150 anos sobre divulgação científica
Por Rafael Evangelista
Passados mais de seis meses desde a decretação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) da pandemia do novo coronavírus, o novo normal brasileiro na verdade continua um ciclo iniciado entre 2015 e 2016, e que parece longe de acabar. Tratou-se de fato de uma ruptura radical com a ideia de que cabe às instituições democráticas e seus representantes organizar a vida social e o uso dos recursos materiais tendo em vista a sobrevivência e o bem-estar geral da população. Uso a palavra “cabe” aqui tanto no sentido do que é possível como entendendo que há uma responsabilidade, uma obrigação de ação. Muitos entenderam que a pandemia, embora trágica, seria uma oportunidade para rever certas omissões, para pactuar nacionalmente uma organização social que nos oferecesse, enquanto sociedade, uma maior capacidade de sobreviver a tragédias e imprevistos. Em lugar disso ganhamos um “e daí?”, repetido em diversas situações. Continue lendo Pandemia de neoliberalismo: a ortodoxia nunca desafiada
O fogo tomou dimensões que dificultam a recuperação em curto prazo
Por André Giles e Vinícius Nunes Alves Continue lendo Incêndios catastróficos no Pantanal prejudicam biodiversidade, economia e população local