Por Carlos Vogt
Passa o tempo
o tempo passa
enquanto
o tempo não passa
vou fazendo
passatempo
Uma apostila do tempo em poemas escritos e publicados ao longo do tempo! Continue lendo Tempo e poesia
Por Carlos Vogt
Passa o tempo
o tempo passa
enquanto
o tempo não passa
vou fazendo
passatempo
Uma apostila do tempo em poemas escritos e publicados ao longo do tempo! Continue lendo Tempo e poesia
Publicação de 274 páginas (livre para download) marca a edição 200 da revista de jornalismo científico do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp Continue lendo Revista ComCiência lança livro com seleção de textos sobre divulgação científica
Por Carlos Vogt Continue lendo Ulisses revisitado
Por Carlos Vogt Continue lendo Gastronomia gráfica
Por Carlos Vogt e Ana Paula Morales
Sabemos que o conceito de cultura é um dos mais complexos com o qual lidamos, tão complexo quanto o conceito de natureza. E, de uma maneira geral, um conceito não anda sem o outro. Continue lendo Cultura científica*
Por Carlos Vogt Continue lendo Música e política
Por Carlos Vogt
O que sabemos sim é que a interação, cada vez maior e mais intensa, do homem com a máquina, da máquina com o homem e da máquina com a máquina, criará, como está criando, novos tipos de intersubjetividade, possibilitando novas formas de emoção e de sensação que também desconhecemos e que, por isso, a exemplo dos estados de consciência, não temos como nomear. Continue lendo A revolução das máquinas
Por Carlos Vogt
Os futuros por que a literatura nos leva a viajar, nos voos da ciência e da imaginação, são, no caso das boas obras de ficção científica, muito menos peças enfadonhas de futurologia e mais pousos assentados de reflexão, humor e poesia sobre a saga incontinente do homem em torno do fato, em torno do mundo, em torno do homem, em torno de si mesmo. A obra de ficção científica, ao projetar futuros, fala do presente para entender passados e, assim, apontar alternativas para futuros já irrealizáveis. Continue lendo Clones, utopias e ficções*
Por Carlos Vogt
Eu sou um homem invisível. Não, eu não sou um fantasma como aqueles que perseguiam Edgar Allan Poe; tampouco sou um ectoplasma do cinema de Hollywood. Sou um homem de substância, de carne e osso, de fibra e líquidos — e pode-se dizer que possuo até mesmo uma alma. Eu sou invisível, entendem, simplesmente porque as pessoas se recusam a ver-me.
Por Carlos Vogt
“Há um aspecto de oposição não entre natureza e cultura, porque não é exatamente nestes termos que esta questão se coloca para os gregos, mas entre selvageria primordial e mundo policiado”.
Jean-Pierre Vernant[1]