Por Luana Mattos de Oliveira Cruz, Maria Gabriela de Oliveira Nascimento e José Gilberto Dalfré Filho
imagem: Sapiens Park SC Continue lendo A gestão da água e resíduos em ambientes baseados na quíntupla hélice
Por Luana Mattos de Oliveira Cruz, Maria Gabriela de Oliveira Nascimento e José Gilberto Dalfré Filho
imagem: Sapiens Park SC Continue lendo A gestão da água e resíduos em ambientes baseados na quíntupla hélice
Por Thalita Dalbelo e Laura Martins de Carvalho
O desenvolvimento dos centros urbanos na maioria das cidades brasileiras não contou com um planejamento adequado que aliasse a atenção às novas demandas de edificações com a manutenção de áreas verdes. A consequência inevitável dessa falta de planejamento foi uma redução excessiva da vegetação nas cidades, canalização e cobertura de córregos e rios, com consequências negativas para a maioria das grandes cidades atualmente, seja pelo aumento das temperaturas, formação de ilhas de calor, deslizamentos de encostas e agravamento das enchentes em períodos de chuvas intensas. Os benefícios das áreas verdes urbanas são diversos e vão muito além da valorização visual e ornamental. Elas possuem a importante função de reduzir efeitos da poluição, agem diretamente na redução da temperatura e na velocidade dos ventos, além de influenciarem no balanço hídrico e ainda podem servir de abrigo a diversos animais que vivem nas cidades. Continue lendo O desafio de restaurar áreas verdes urbanizadas e produtivas
É urgente regular as big techs – muito além do conteúdo Continue lendo A democracia diante de uma esfera ‘pública’ privatizada
Por Peter Schulz
imagem: A procissão dos flagelantes – Francisco de Goya, 1812
Ciência é assim, mas as notícias não lembram que o andor dela precisa ir devagar, pois os santos a serem apreciados e, por que não, venerados, são de barro. Esse tipo de divulgação da ciência esquece o mais importante: a procissão da ciência é mineira Continue lendo O fetiche da novidade na ciência, o andor e o santo
Por Aluízio Marino, Raquel Rolnik, Laura Salatino e Kelseny Medeiros
Uma primeira versão do texto foi publicada em 13 de janeiro de 2022 no site do LabCidade. Agradecemos o Prof. Paulo Lotufo por nos convidar a integrar o Projeto Recovida e equipe da Clínica Luiz Gama pela imprescindível colaboração na leitura dos dados e produção dos infográficos, nominalmente: Caroline Brisola, José Vicente de Oliveira Kaspreski, Aline Sayuri Cawamura, Guilherme Eufrasio Pinheiro, Verônica Brito Sepúlveda Martines. Continue lendo A invisibilidade da população de rua e de suas mortes por COVID-19 no município de São Paulo
Por Ana Clara Vogt-Sampaio, Jonathas Magalhães Pereira da Silva e Vera Santana Luz Continue lendo Desafios da Política Nacional para a População em Situação de Rua: contradições na realidade de São Paulo, reflexões sobre o papel da mídia e a voz da Pop Rua
Por Vanderlei Salvador Bagnato, Mirian Denise Stringasci, Michelle Barreto Requena e Natalia Mayumi Inada, do Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo Continue lendo Uso de luzes para a saúde: Terapia Fotodinâmica
Por Elaine Grolla
Ao observar uma mãe “conversando” com seu bebê de 2 ou 3 meses de vida, é possível perceber que sua fala é diferente daquela usada quando conversa com adultos. Conhecido por “maternês”, e também chamado de “fala dirigida à criança” por estudiosos, ele é uma maneira espontânea e carinhosa que mães, pais e cuidadores usam para falar com seus bebês e crianças pequenas. Até mesmo avós interagindo com seus netos apresentam características do maternês em suas falas. A literatura sobre o maternês é bastante extensa, e descobertas muito interessantes já foram feitas. No que se segue, vamos apresentar algumas dessas descobertas. Continue lendo O maternês e o desenvolvimento da linguagem nos bebês
Por Vinícius Carluccio de Andrade, Rafael Vidotte Mativi e José Antonio Lemos Veronesi
Introdução
A greve estudantil de outubro de 2023 não ocorre no vácuo. A paralisação votada por diversos centros acadêmicos das diferentes unidades dos campi da Universidade Estadual de Campinas precisa ser entendida a partir de um olhar geográfico. Quando movimentações – como a que ocorreu na Unicamp – aparecem, dificilmente as análises convergem para a Geografia. A luta, porém, passa a ser minuciosamente entendida se o espaço geográfico não for desconsiderado. Para Santos (2008a), o espaço geográfico, objeto de estudo da Geografia, é um conjunto solidário, indissociável e contraditório de sistemas de objetos e de sistemas de ações. Embora tal definição, a princípio, pareça complexa, o fundamental a se assinalar é que o espaço geográfico é uma instância social e dinâmica, ou seja, que muda segundo as transformações realizadas pelo homem. Continue lendo Uma leitura geográfica da greve estudantil de 2023 na Unicamp
Por José Eustáquio Diniz Alves
Cenário demográfico deve ser visto de forma positiva, pois, de modo geral, a redução do contingente de pessoas na base da pirâmide favorece a ampliação das matrículas escolares, a melhoria da qualidade do ensino, os cuidados com a saúde e a inserção produtiva no mercado de trabalho. Gerações menores devem facilitar a adaptação às consequências da crise climática e ambiental que vai se agravar nas próximas décadas e séculos. Adolescentes com maiores níveis de escolaridade geram menos filhos, pois, em geral, possuem maior autonomia na decisão reprodutiva. Menores taxas de fecundidade são fundamentais para a redução da pobreza e da fome, assim como favorecem a aprendizagem ao longo da vida e a requalificação profissional, que abrem novas oportunidades no mercado de trabalho, especialmente para as mulheres. Tudo isto contribui para a geração de renda e o bem-estar das pessoas, das famílias e do meio ambiente. Continue lendo A transição demográfica e a redução do número de crianças, adolescentes e jovens no Brasil