Rhaisa Pael Continue lendo Cidade e infância: uma perspectiva de direitos
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A qualidade e equidade da educação infantil em uma perspectiva curricular
Por Daniel Domingues dos Santos e Camila Martins de Souza Silva Continue lendo A qualidade e equidade da educação infantil em uma perspectiva curricular
A família construída por laços afetivos da adoção
Uma criança encaminhada para a adoção certamente sofreu perdas e rupturas abruptas, e que seguramente farão para sempre parte de sua história. Entretanto há de se destacar que o rompimento com a família consanguínea pode significar esperança ao possibilitar um novo encontro com uma família que ofereça afeto, segurança e um ambiente seguro e propício para seu desenvolvimento. A adoção – apesar de visar ao bem maior da criança – proporciona tanto uma família a ela quanto também um filho aos pais/mães a partir de um processo de parentesco construído e ligado por laços afetivos.
Por Jéssika Rodrigues Alves, Camila Aparecida Peres Borges e Martha Franco Diniz Hueb Continue lendo A família construída por laços afetivos da adoção
Exploração comercial infantil na internet: direitos e privacidade de dados na era da convergência
A exploração comercial infantil fundada na mineração de dados pessoais traz consigo inúmeros riscos e prejuízos aos direitos infantis, sendo urgente e necessário o debate sobre formas de combatê-la efetivamente e garantir um ambiente digital alinhado ao melhor interesse das crianças.
Maria Mello e João Francisco de Aguiar Coelho
Primeiro contato das crianças Karipuna com a escola
Imagem: Unifap/Escola indígena Jorge Iaparrá
Os primeiros anos das crianças indígenas Karipuna da aldeia Espírito Santo nas escolas mostram o momento de transição de um espaço livre, sem muitas regras, para o espaço escolar e suas regras. O momento em que elas vão para a escola é especial e delicado para a família, quando se faz necessário observar as relações das crianças e o espaço escolar.
As crianças Karipuna são criadas de acordo com a cultura e os costumes de seus antepassados, desde muito cedo são ensinadas a respeitar não só as pessoas, mas tudo que faz parte do seu habitat, sejam eles seres vivos e não vivos, lugares sagrados que tem um significado muito importante para o seu povo.
Toda a comunidade se envolve na criação, assegurando e garantindo o seu desenvolvimento como criança, cercando-a de atenção e carinho. Ter professores indígenas formados para trabalhar, principalmente com as séries iniciais nas escolas, é importante para garantir a alfabetização das crianças em língua indígena e, com isso, preservar a língua materna e facilitar a adaptação ao espaço escolar.
Por Janina dos Santos Forte Continue lendo Primeiro contato das crianças Karipuna com a escola
O noticiário não cabe na vida das crianças, mas não por vontade delas
Por Juliana Doretto e Thaís Furtado Continue lendo O noticiário não cabe na vida das crianças, mas não por vontade delas
Moda, repetição e o novo normal
Por Vivian Whiteman
Como funcionam os modos e moldes de naturalização do inaceitável? Continue lendo Moda, repetição e o novo normal
Sobre as ‘lives’, para ler ouvindo ‘Fala’, dos Secos & Molhados
Ou ouvindo ‘Fala tu que eu tô cansado’, por Jovelina Pérola Negra, composição de Edésio Só
Por Ricardo Muniz Continue lendo Sobre as ‘lives’, para ler ouvindo ‘Fala’, dos Secos & Molhados
Grande ausência, grande anormalidade
Por Artur Araújo
Por que a maior anormalidade do presente é a grande ausência das manifestações populares, quer como opinião consolidada, quer como mobilização em defesa de seus interesses e exigindo a reversão da situação presente? Não faltam hipóteses explicativas, que vão desde uma “culpabilização do povo” – que teria se transformado em uma horda majoritariamente reacionária e que age contra seus próprios interesses materiais – até ao discurso autoindulgente, do “estamos fazendo o que dá, mas a mídia esconde”. Continue lendo Grande ausência, grande anormalidade
O médico que é o monstro
Por Carlos Orsi
Em O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Sr. Hyde, a poção efervescente criada pelo médico produz uma transformação, uma libertação ou apenas oferece uma cobertura, um disfarce? Se for um disfarce: para os olhos da sociedade, ou para os do espelho? É uma indefinição que transcende a maior parte das adaptações e interpretações fáceis da novela, mantém a alegoria de Stevenson viva – e torna-a especialmente relevante neste momento em que uma efervescência de outro tipo revelou tantos médicos (e políticos, e militares, e jornalistas) com monstros dentro de si. Continue lendo O médico que é o monstro