Por Rafael Campos Rocha
Todo pai e mãe da escola burguesa comporta-se da mesma forma: ansioso e brutal para estacionar o carro, alienado e moroso para sair da vaga e dar a vez aos outros pais motoristas, tão ansiosos e agressivos quanto ele mesmo, criando um moto-perpétuo de egoísmo, agressão, desespeito e crueldade que só se interrompe com o sinal da escola e será retomado na hora da saída ou no dia seguinte. Continue lendo Monstruosidades sociais no portão da escola