Por Luanne Caires e Leonardo Fernandes
Drones, aplicativos de celular e blockchain têm ganhado cada vez mais espaço na luta contra condições degradantes de trabalho, facilitando processos de fiscalização e denúncia.
Dossiê Emprego e Profissões (nov-2018)
Por Luanne Caires e Leonardo Fernandes
Drones, aplicativos de celular e blockchain têm ganhado cada vez mais espaço na luta contra condições degradantes de trabalho, facilitando processos de fiscalização e denúncia.
Por Maria Letícia Bonatelli
A forma aberta de realizar um trabalho impacta não só o desenvolvimento de um produto ou pesquisa, mas também a relação de trabalho. Continue lendo Trabalhos abertos: de códigos de software às pesquisas na bancada
Por Beatriz Guimarães
Cresce o número de jovens com graduação, mestrado e doutorado no Brasil, mas faltam oportunidades de trabalho para absorver essa mão de obra qualificada Continue lendo Depois da faculdade, o desemprego
Por Paula Drummond de Castro
Se a ideia de flexibilidade no trabalho pode soar moderna e libertadora para alguns, a Sadi Dal Rosso não engana. Para o autor de O ardil da flexibilidade: os trabalhadores e a teoria do valor (Coleção Mundo do Trabalho, Ed. Boitempo), o sociólogo, filósofo e professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília, Sadi Dal Rosso, o contrário da rigidez das horas de trabalho é uma nova roupagem da distribuição das horas laborais, porém sem direitos. A “uberização” do trabalho, o trabalho online, o freela fixo, o pejota são algumas das novas conformações da flexibilidade que visa atender, sobretudo às necessidades do capital, e não da força de trabalho, que vive cada vez mais o desmoronamento das fronteiras entre horas de trabalho e não trabalho. Para Dal Rosso é uma ilusão pensar que a distribuição flexível das horas de trabalho está nas mãos do trabalhador. Continue lendo A flexibilidade não está a favor dos trabalhadores
Por Carlos Vogt
Por João Garcia