Por Beatriz Maia
A história do ambiente das refeições passa por episódios assustadores e criativos, contados a partir de invenções básicas Continue lendo Pense no garfo! A história da cozinha e de como comemos
Por Beatriz Maia
A história do ambiente das refeições passa por episódios assustadores e criativos, contados a partir de invenções básicas Continue lendo Pense no garfo! A história da cozinha e de como comemos
Por Ángel Calle Collado e Dolores Raigón
A ciência é poder, as pseudociências são crenças. Certo. E, às vezes, interesses das elites, propaganda enganosa e argumentos “científicos” também andam de mãos dadas. Entre 1998 e 2013, a biotecnologia passou a abranger a pesquisa na agricultura, aumentando de 20% para 70%. Na contramão, a agricultura ecológica decresceu nos últimos períodos analisados e nunca ultrapassou 12%. Continue lendo Alimentação, poder e pseudociências
Por Letícia Guimarães dos Santos
Neide Rigo é nutricionista e atua na área de consultoria gastronômica e curadoria de eventos. Autora do livro Mesa farta no semiárido – receitas com produtos da agricultura familiar, é também colunista do caderno Paladar, do jornal O Estado de S. Paulo e escreve no blog Come-se. Nessa entrevista, aborda a inserção de plantas alimentícias não-convencionais (PANCs) na alimentação. Continue lendo Neide Rigo: Hortas comunitárias fazem o papel de verdadeiras guardiãs de saberes e culturas
Por Graciele Almeida de Oliveira e Jhonatas Simião
O Brasil tem mais de 8 mil quilômetros de costa marítima e grande potencial de desenvolvimento para a aquicultura. Essas qualidades, no entanto, ainda contrastam com o baixo consumo de pescados. Dados de 2015 mostram que o brasileiro consome, em média, 9,6 kg desses itens ao ano, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Continue lendo Distância do mar à mesa ainda precisa ser encurtada no Brasil
Por Ana Paula Palazi, Erica Mariosa Moreira Carneiro, Sophia La Banca de Oliveira
Comer pode ser perigoso. Da entrada à sobremesa, existe uma série de comidas que podem matar, e se engana quem acredita que esses alimentos estão longe do cotidiano Continue lendo Banquete para a morte
Por Ruam de Oliveira
A feijoada é uma adaptação de outras receitas que os portugueses trouxeram quando vieram para o Brasil. Ao observar a história na tentativa de descobrir como surgiu a receita, pouco se sustenta a ideia de que o prato foi criado no Brasil e que melhor descreva a culinária local. Continue lendo Feijoada mítica
Por Bruno Moraes e Leonardo Fernandes
Sendo utilizado como ingredientes na alta gastronomia ou como farelo na ração de animais, o mercado de insetos comestíveis é promissor tanto do ponto de vista econômico como ambiental. Todavia, o tabu relacionado à prática atravanca o seu desenvolvimento no Brasil, que ainda não possui legislação específica para consumo humano. Continue lendo O promissor mercado de insetos comestíveis
Por Érica Araium
Consumir, ao pé da letra, significa “destruir-se, gastar-se até a total destruição”; também “desaparecer da memória; apagar-se”… Ao avesso, alimentar: “nutrir(-se), sustentar(-se)” e, ainda, “fornecer assunto a”. De mãos dadas à etimologia e à análise do discurso, parece lógica a relação que se deve fazer entre alimentar-se o consumidor de informação para que ele sustente a si ao futuro. De mãos dadas à ciência, parece imperiosa a relação entre a pesquisa e o desenvolvimento sustentável. Rastrear o comestível será preciso. Continue lendo Para não ficar raso de tanto too much, rastreie o comestível, semeie amanhãs
Por Carlos Vogt Continue lendo Sentinela
Por João Garcia