Todos os posts de comciencia

‘The end of the Moon’, de Laurie Anderson: uma artista na Nasa

Por Diana Zatz Mussi e Lívia Mendes Pereira

“Começou com um dia ruim. Eu estava sentada no meu estúdio, sentindo pena de mim mesma; o telefone tocou e uma voz disse: Aqui é Fulano, eu sou da Nasa e gostaríamos que você fosse nossa primeira artista residente”. Continue lendo ‘The end of the Moon’, de Laurie Anderson: uma artista na Nasa

Diga sim à exploração do espaço e não ao capitalismo espacial

publicado originalmente na revista Jacobin(a) em julho de 2021

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FAPESP lança Centro de Memória com mais de 43 mil documentos

Site reúne entrevistas, fotos, vídeos, publicações e uma exposição temática sobre o Projeto Genoma. Nas entrevistas em vídeo estão pesquisadores e ex-dirigentes da Fapesp, dentre os quais Carlos Vogt, coordenador do Labjor e presidente da instituição de 2002 a 2007. 

Via Agência Fapesp

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Dossiê 251 – Abril de 2024

As pautas deste dossiê foram concebidas pela editora especial convidada Patricia Mariuzzo, a quem agradecemos imensamente por sua gentileza, atenção, tempo e trabalho.

Patricia Mariuzzo é especialista em divulgação de ciência, gestora de comunicação do Hub Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (HIDS) e pesquisadora associada do Centro de Estudos sobre Urbanização para o Conhecimento e a Inovação (CEUCI)

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De Manchester ao Vale do Silício – Como os distritos do conhecimento substituíram os distritos industriais

Por Gabriela Celani e Marcela Noronha

 Ao longo do século XX, muitos municípios brasileiros estabeleceram seus distritos industriais, reservando parte de seu território para receber um tipo de atividade econômica com demandas específicas, como disponibilidade de grandes lotes, acesso à água e à energia elétrica, acessibilidade por ferrovias ou rodovias e proximidade a mão de obra, além de incentivos fiscais. Esse tipo de distrito contribuiu para o enriquecimento de muitas cidades. Assim, Sorocaba passou a ser conhecida como a Manchester paulista, Juiz de Fora como a Manchester mineira etc., em referência à cidade inglesa que foi o berço da Revolução Industrial. Entre as décadas de1950 e 1980, a economia brasileira cresceu de maneira extraordinária, a uma média de 4,5% ao ano, com forte contribuição da indústria de transformação[1]. Contudo, a partir da segunda metade da década de 80, o país viveu um processo de desindustrialização[2]. Continue lendo De Manchester ao Vale do Silício – Como os distritos do conhecimento substituíram os distritos industriais