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Dossiê A Humanidade na História da Terra (dez-2017/jan-2018)

Pensando o amanhã: as alternativas para o futuro do planeta e da humanidade

Por Bruno de Sousa Moraes, Camila Pissolito e Guilherme Henrique Vicente

Com dados assustadores e problemas como aquecimento global, instabilidade política e superpopulação, qual o futuro da humanidade? Até quando a Terra será o lugar que chamamos de “lar”? Se o futuro não parece nada promissor, o que podemos fazer para sobreviver a ele? Continue lendo Pensando o amanhã: as alternativas para o futuro do planeta e da humanidade

Olhando para ontem: o complexo universo humano

Por Bruno de Sousa Moraes, Camila Pissolito e Guilherme Henrique Vicente

A história evolutiva e ecológica da humanidade é cheia de marcos impressionantes. Quais são nossas origens, e como elas interagem e abalam uma história muito maior do que a nossa? Continue lendo Olhando para ontem: o complexo universo humano

No princípio era o verbo: linguagem, língua e pertencimento

Por Francielly Baliana e Ruam Oliveira

Humanidade e linguagem parecem caminhar juntas. Especialistas apontam o quanto as características e a identidade de um povo estão diretamente relacionadas à forma como seus indivíduos se expressam. A língua talvez seja o maior exemplo disso. Continue lendo No princípio era o verbo: linguagem, língua e pertencimento

Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta

Por Luanne Caires, Maria Letícia Bonatelli e Graciele Almeida

A origem humana sempre despertou interesse nas áreas de filosofia, ciência e religião. No entanto, entender onde surgiu o homem e como ocupou os continentes é um verdadeiro desafio e requer abordagem multidisciplinar para interpretar dados que podem ter mais de 200 mil anos Continue lendo Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta

“(A)mares e ri(s)os infinitos”: a catástrofe de estar junto diante da finitude

Por Susana Dias e Sebastian Wiedemann

Aprender com os rios que não é possível recuperar uma condição original, mas fazer da nascença constante nosso modo metamórfico de viver e pensar, que não é possível reaver um território existencial que se encontraria pressuposto desde o início, nem regenerar seu caráter supostamente real e verdadeiro, mas seguir proliferando modos de existência particulares que desafiam qualquer modelo de verdade e resistam a qualquer vontade de julgamento. Continue lendo “(A)mares e ri(s)os infinitos”: a catástrofe de estar junto diante da finitude